Fim de doutorado

No mestrado, houve tempo para avisar antes. Desta vez, o anúncio é póstumo. A tese “Escuta, gravação, plataforma web: Fazer mapa sonoro como conjunto de práticas de mídia” foi defendida no dia 27 de abril de 2018, no Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UNISINOS, em São Leopoldo-RS.

Tive o prazer de contar novamente com a presença da professora Viviane Vedana, antropóloga que avaliou meu trabalho na defesa da dissertação e que hoje faz parte do quadro docente da UFSC. Ela formou a banca junto com os professores Pedro Silva Marra (UFES), Gustavo Daudt Fischer e José Luiz Warren Jardim Gomes Braga (UNISINOS), todos da área da Comunicação.

Outra alegria foi poder encontrar todos os meus orientadores nesse percurso acadêmico, nos dias que antecederam a defesa do doutorado. Algo absolutamente casual e extraordinário. O professor Michael Goddard, por exemplo, veio de Londres a Porto Alegre justamente no período da defesa (e trouxe seu livro novo, sobre o qual espero logo poder escrever por aqui).

Quando compartilhei a data da defesa com meus colegas do Grupo de Pesquisa Identidade e Território, na UFRGS, o professor Eber Marzulo, que me orientou no mestrado, marcou um encontro para uma apresentação prévia da pesquisa – certamente, uma especialidade do GPIT! E, dali, saí direto para me reunir com o professor Fabricio da Silveira, para as últimas orientações antes da defesa, fechando uma outra parceria fundamental.

Segue o SUMÁRIO:

1 INTRODUÇÃO

2 MEDIUM
2.1 O Medium na Noção de Novas Mídias
2.2 Novas Mídias Sonoras e o Medium
2.3 O Que é Filosofia da Mídia
2.4 A Abordagem Mídio-Filosófica de Sybille Krämer
2.5 Voltando à Transparência dos Meios
2.6 Metafísica da Medialidade e Medium como Mensageiro
2.7 Filosofia da Mídia de Krämer e Teoria da Mídia de Kittler: Consonâncias e Dissonâncias

3 TEORIZANDO ESCUTA, GRAVAÇÃO E REPOSITÓRIO DIGITAL
3.1 Maurice Merleau-Ponty
3.2 Tim Ingold
3.3 Pierre Schaeffer
3.4 Wolfgang Ernst
3.5 Georgina Born
3.6 Questões Transversais

4 TEORIAS DO MAPA
4.1 Robinson e Petchenik e os Modelos Comunicacionais Cartográficos
4.2 A Análise Cartográfica Pós-Moderna de Harley
4.3 A Dupla Vida do Mapa em uma Epistemologia Crítica da Mídia

5 MÍDIA NO FAZER MAPA SONORO
5.1 Memórias e Tempos Presentes de Aporée
5.2 Divisas Borradas do Mapear
5.3 E se o Mapa Desaparece?
5.4 Desdobrando o Mapa Sonoro: Aur(e)alidade Aumentada
5.5 Escrever Programas e Fazer Mapas: Paralelos
5.6 “Esta é a Radio Aporee, no Ar”
5.7 Gravações de Campo e os Anjos do Asfalto

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

REFERÊNCIAS

Foto que abre o post: Aparelho receptor de rádio Ingelen Geographic 39, de 1938-1939

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