Debaixo de chuva, fui à gráfica da universidade pegar os volumes da dissertação impressa. Grande coincidência: cheguei ao balcão junto com um colega com quem cursei a disciplina de Teoria e Prática do Ensino Superior, ministrada pela professora emérita Merion Bordas, em 2009. Tinha ido pegar sua tese de doutorado em Agronomia.
Até hoje guardo um tubinho que ele nos deu durante a aula que preparou para a turma, com sementes de capim annoni, uma planta que é considerada uma praga, principalmente aqui no Sul do Brasil. Cada um de nós teve que preparar uma aula a partir de seus campos de pesquisa para apresentar aos colegas. Foi bem legal essa experiência!
Bom, o próximo passo é levar um exemplar impresso da dissertação à biblioteca, junto com o arquivo que, em breve, deve estar disponível no repositório digital da UFRGS. Mas enquanto ele não aparece lá para ser baixado, trago aqui uma palhinha: o artigo “Ofício de ambulante: saber sobre a cidade”, que apresentei semana passada no XII Seminário de História da Cidade e do Urbanismo, aqui mesmo na universidade, em Porto Alegre.
Para coroar a maratona dos últimos dias, ontem terminou o II Atelier da Rede Latino-americana Imagem & Identidade & Território, que reuniu na cidade integrantes de grupos de pesquisa ligados à UFRGS, UFRJ, UFBA e à FLACSO Ecuador. O encontro foi organizado pelo nosso grupo de pesquisa, o GPIT, e me deixou a cabeça fervilhando. Mas se eu for sentar para escrever alguma coisa, é melhor que sejam os artigos para o Enanpur do próximo ano. Recife, aí vamos nós! (Assim espero.)